Presence of Female Gender among Students in Graduate Accountancy Programs in Brazil

Authors

  • Daniele Cristina Bernd UEPG
  • Marcielle Anzilago UFPR
  • Ilse Maria Beuren UFSC

DOI:

https://doi.org/10.17524/repec.v11i4.1487

Keywords:

Female gender, Graduate Programs, Accountancy

Abstract

Objective: Despite the existence of movements towards gender equality concerning the access to education and opportunities in the job market, the scarce presence of women in professions that used to be predominantly male may still continue. This study aims to verify the presence of the female gender among students in graduate Accountancy programs in Brazil between 2010 and 2016. Method: In the Sucupira Platform, we selected the 26 academic Master’s, five professional Master’s and 13 Doctorate programs in Accountancy accredited by the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel that had available data for the research until 2016. In total, 3,013 new students were identified, being 2,058 academic Master’s, 530 professional Master’s and 451 Doctorate students. Results: The research results indicate that the number of female students who started the graduate Accountancy programs in Brazil is lower than that of male students in the period analyzed, with visible regional differences. Contributions: In conclusion, the presence of the female gender among the students in the investigated programs has evolved, but a long road remains ahead to achieve gender equality, which is particularly relevant when considering that this can influence further work opportunities, a research gap that needs investigation.

References

Alvez, B. M., & Pitanguy, J. (1985). O que é feminismo (5. ed.). São Paulo: Brasiliense.

American Institute of Certified Public Accountants (AICPA). 2015. Trends: In the supply of accounting graduates and the demand for public accounting recruits. American Institute of CPAs. Recuperado em 01 ago. 2017, de: https://www.aicpa.org/InterestAreas/AccountingEducation/NewsAndPublications/DownloadableDocuments/2015-TrendsReport.pdf

Andrade, L. F. S., Macedo, A. S., & Oliveira, M. L. S. (2014). A produção científica em gênero no Brasil: um panorama dos grupos de pesquisa de administração. Revista de Administração Mackenzie, 15(6, ed. espec.), pp. 48-75. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n6p48-75

Andrade, L. F. S., Macedo, A. S., & Oliveira, M. L. S. (2014). A produção científica em gênero no Brasil: um panorama dos grupos de pesquisa de administração [Edição Especial]. Revista de Administração Mackenzie, 15(6), pp. 48-75. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n6p48-75

Araújo, M. F. D. (2005). Diferença e igualdade nas relações de gênero: revisitando o debate. Psicologia Clínica, 17(2), pp. 41-52. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-56652005000200004

Backlund, F. (2017). A project perspective on doctoral studies – a student point of view. International Journal of Educational Management, 31(7), pp. 908-921. DOI: http://dx.doi.org/10.1108/IJEM-04-2016-0075

Bagilhole, B., & White, K. (2011). Introduction: Building a Feminist Research Network. In: Bagilhole, B., & White, K. (Orgs.). Gender, power and management: A cross cultural analysis of higher education. Basingstoke: Palgrave Macmillan. pp. 1-19. DOI: http://dx.doi.org/10.1057/9780230305953

Borges, S. H. (2008). A importância do ensino de pós-graduação na formação de recursos humanos para o estudo da biodiversidade no Brasil: um estudo de caso na ornitologia. Biota Neotropica, 8(1), pp. 21-27. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032008000100002

Brandão, A. A., & Teixeira, M. P. (2003). Censo étnico-racial da Universidade Federal Fluminense e da Universidade Federal do Mato Grosso. Niteroi: EdUFF.

Buck, G. A, Clark, V. L. P, Leslie-Pelecky, D., Lu, Y., & Cerda-Lizarraga, P. (2008). Examining the cognitive processes used by adolescent girls and women scientists in identifying science role models: a feminist approach. Science Education, 92(4), pp. 688-707. DOI: http://dx.doi.org/10.1002/sce.20257

Caplan, P. J., & Caplan, J. N. (1994). Thinking critically about research on sex and gender. New York: Harper Collins.

Casa Nova, S. P. C. (2012). Impactos de mestrados especiais em Contabilidade na trajetória de seus egressos: um olhar especial para gênero. Revista de Contabilidade e Controladoria, 4(3), pp. 37-62. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rcc.v4i3.29952

Casa Nova, S. P. C. (2014). Contabilidade das mulheres na universidade brasileira: lucros, e perdas, ingresso e permanência. Tese de livre-docência, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Conselho Federal de Contabilidade (CFC). (2016). Profissionais e escritórios registrados e ativos existem no território nacional. Recuperado em 02 fevereiro, 2016, de http://www3.cfc.org.br/spw/crcs/ConsultaPorRegiao.aspx?Tipo=0

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). (2004). Plano Nacional de Pós-Graduação 2005-2010. Brasília: MEC/CAPES. Recuperado em: 12 julho, 2017, de https://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/PNPG_2005_2010.pdf

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). (2013). Resultados da avaliação da Capes revelam que pós-graduação teve crescimento de 23% no triênio. Recuperado em 10 fevereiro, 2016, de http://www.capes.gov.br/36-noticias/6689-resultados-da-avaliacao-da-capes-revelam-que-pos-graduacao-teve-crescimento-de-23-no-trienio

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). (2014). Plataforma Sucupira. Recuperado em: 12 julho, 2017, de: http://www.capes.gov.br/avaliacao/plataforma-sucupira

Cunha, J. V. A., Cornachione Jr., E. B., & Martins, G. A. (2008). Pós-graduação: o curso de doutorado em ciências contábeis da FEA/USP. Revista Contabilidade & Finanças, 19(48), pp. 6-26. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772008000300002

Drucker, P. F. (1999). Management challenges for the 21st century. New York, Harper.

Durso, S. O., Cunha, J. V. A., Neves, P. A, & Teixeira, J. D. V. (2016). Fatores motivacionais para o mestrado acadêmico: Uma comparação entre alunos de Ciências Contábeis e Ciências Econômicas à luz da Teoria da Autodeterminação. Revista Contabilidade & Finanças, 27(71), pp. 243-258. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201602080

Flynn, C. B, Feild, H. S., & Bedeian, A. G. (2011). “Life could be a dream” What US-based management PhD students desire in an initial academic appointment? Career Development International,16(4), pp. 316-341. DOI: https://doi.org/10.1108/13620431111158760

Fogarty, J. T., & Goldwater, M. P. (2010). Beyond just desserts: The gendered nature of the connection between effort and achievement for accounting students. Journal of Accounting Education, 28(1), pp. 1-12. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jaccedu.2010.09.001

Franke, A., & Arvidsson, B. (2011). 'Research supervisors' different ways of experiencing supervision of doctoral students. Studies in Higher Education, 36(1), pp. 7-19. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/03075070903402151

Godinho, T., Ristoff, D., Fontes, A., Xavier, I. M., Sampaio, C. E. M. (2005). Trajetória da mulher na educação Brasileira. Brasília: INEP.

Gomes, A. F. (2005). O outro no trabalho: mulher e gestão. Revista de Gestão USP, 12(3), pp.1-9. DOI: http://dx.doi.org/10.5700/issn.2177-8736.rege.2005.36522

Gomes, C. A. S, Corrêa, D. M. M. C, & Domingos, S. R. M. (2010). Participação feminina na produção científica em contabilidade publicada nos Anais dos Eventos EnANPAD, Congresso USP de Controladoria e Contabilidade e Congresso ANPCONT. Anais Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 34.

Granovetter, M. (1978). Threshold models of collective behavior. American Journal of Sociology, 83(6), pp. 1420-1443.

Haynes, K. (2008). Moving the gender agenda or stirring chicken's entrails? Where next for feminist methodologies in accounting? Accounting, Auditing & Accountability Journal, 21(4), pp. 539-555. DOI: http://dx.doi.org/10.1108/09513570810872914

Haynes, K. (2017). Accounting as gendering and gendered: A review of 25 years of critical accounting research on gender. Critical Perspective on Accounting, 43, pp. 110-124. DOI: 10.1016/j.cpa.2016.06.004

Husu, L. (2001). On metaphors on the position of women in academia and science. NORA, Nordic Journal of Feminist and Gender Research, 9(3), pp. 172-181.

Jurkus, A. F., Park, J. C., & Woodard, L. S. (2011). Women in top management and agency. Journal of Business Research, 64(2), pp. 180-186. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jbusres.2009.12.010

Louro, G. L. (1996). Nas redes do conceito de gênero. In: Lopes, M. J. M., Meyer, D. E., & Waldow, V. R. (Orgs). Gênero e saúde. Porto Alegre: Artes Médicas.

Madalozzo, R. (2011). CEOs e composição do Conselho de Administração: a falta de identificação pode ser motivo para existência de teto de vidro para mulheres no Brasil? RAC. Revista de Administração Contemporânea, 15(1), pp. 126-137. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552011000100008

Melo, H. P., Lastres, H. M. M., & Marques, T. C. N. (2004). Gênero no sistema da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Revista Gênero, 4(2), pp. 73-94. DOI: http://dx.doi.org/10.22409/rg.v4i2.247

Meyers-Levy, J., & Loken, B. (2014). Revisiting gender differences: What we know and What lies ahead. Journal of Consumer Psychology, 25(1), pp.129-149. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jcps.2014.06.003

Morley, L., & Crossouard, B. (2015) Gender in the neoliberalised global academy: the affective economy of women and leadership in South Asia. British Journal of Sociology of Education, 37(1), pp. 149-168. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/01425692.2015.1100529

Mota, E. R. C. F., & Souza, M. A. (2013). A evolução da mulher na Contabilidade: os desafios da profissão. Anais do Congresso Convibra, São Paulo, SP, Brasil.

Nascimento, S., & Beuren, I. M. (2011). Redes sociais na produção científica dos Programas de Pós-Graduação de Ciências Contábeis do Brasil. RAC Eletrônica, 15(1), pp. 47-66. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552011000100004

Nascimento, V. M. S., & Alves, F. J. (2014). Gênero e carreira: Um estudo de caso das percepções de Contadores Públicos. Anais Congresso USP de Controladoria de Contabilidade, São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, 14.

Pinto, G. (2007). Gênero, raça e pós-graduação: um estudo sobre a presença de mulheres negras nos cursos de mestrado da Universidade Federal Fluminense. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.

Plataforma Sucupira. (2016). Coleta CAPES. Recuperado em: 12 julho, 2017, de https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/

Ott, E.M. (1989). Effects of the male-female ratio at work: Police women and male nurses. Psychology of Women Quarterly, 13(1), pp.41-57. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1471-6402.1989.tb00984.x

Reina, D., Reina, D. R. M, Silva, H. A. S., & Ensslin, S. R. (2012). Pós-Graduação em Contabilidade: Um estudo comparativo em cinco países. Gestão & Regionalidade, 28(82), pp. 49-63. DOI: http://dx.doi.org/10.13037/gr.vol28n82.1399

Rothwell, S. (1985). Is management a masculine role? Management Education and Development, 16(2), pp. 79-98.

Saffioti, Saffiotti H. I. B. (1997). Violência de gênero: lugar da práxis na construção da subjetividade, Lutas Sociais, 2(1), pp. 59-79.

Santana, A. R., Nganga, C. S. N., & Leal, E. A. (2014). Perfil e produção científica dos docentes nos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Contábeis. Anais do Congresso UFSC de Controladoria e Finanças e Iniciação Cientifica em Contabilidade, São Paulo, SP, Brasil, 14.

Scott, J. W. (1995). Gender: A usefull category of historical analysis. Educação & Realidade. 20(2), pp. 71-99. DOI: http://dx.doi.org/10.2307/1864376

Silva, C. N., Anzilago, M., & Lucas, A. C. (2015). A mulher contabilista nas publicações acadêmicas brasileiras. Anais Congresso USP de Contabilidade e Controladoria, São Paulo, SP, Brasil, 15.

Silva, S. M. C. (2016). Tetos de vitrais: gênero e raça na contabilidade no Brasil. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Souza, M. A., Machado, D. G., & Bianchi, M. (2011). Um perfil dos programas brasileiros de pós-graduação stricto sensu em Contabilidade. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 5(2), pp. 67-95. DOI: http://dx.doi.org/10.17524/repec.v5i2.344

Tabak, F. (2002). O laboratório de Pandora: estudos sobre a ciência no feminino. Rio de Janeiro: Gramond.

Tavares, H. M. F. (2000). Pesquisa brasileira precisa de um novo perfil. Revista Pesquisa Fapesp, n. 56. Recuperado em 02 fevereiro, 2016, de http://revistapesquisa.fapesp.br/

Tedeschi, L. A. (2007). Gênero: uma palavra para desconstruir e construir usos políticos. Revista Artemis, 6(1), pp. 106-113.

Tilly, L. A. (1994). Gênero, história das mulheres e História social. Cadernos Pagu, 2(3), pp. 29-62.

Unmüßig, B. (2007). Política de gênero faz a diferença: o futuro da política feminista e da democracia de gênero na Fundação Heinrich Böll. Berlim: Heinrich Böll Stiftung – A Fundação da Politica Verde. Recuperado em 13 Janeiro, 2016, de http://br.boell.org/downloads/Politica_de_genero_faz_a_diferenca_-_hbs_position_paper(2).pdf

Velloso, J., & Velho, L. (2001). Mestrandos e doutorandos do país: trajetórias de formação. Brasilia: Capes. Recuperado em 10 julho, 2016, de http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=24681

Weyer, B. (2007). Twenty years later: explaining the persistence of the glass ceiling for women leaders. Women in Management Review, 22(6), pp. 482-496. DOI: http://dx.doi.org/10.1108/09649420710778718

Published

2017-12-06

How to Cite

Bernd, D. C., Anzilago, M., & Beuren, I. M. (2017). Presence of Female Gender among Students in Graduate Accountancy Programs in Brazil. Journal of Education and Research in Accounting (REPeC), 11(4). https://doi.org/10.17524/repec.v11i4.1487

Most read articles by the same author(s)