Teoria Institucional: Uma Análise Bibliométrica na Pesquisa em Contabilidade

Autores

  • Igor Pereira da Luz Universidade Federal de Santa Catarina http://orcid.org/0000-0002-3932-3611
  • Felipe Veck Lisboa Universidade Federal de Santa Catarina
  • Carlos Eduardo Facin Lavarda Universidade Federal de Santa Catarina
  • Ernesto Fernando Rodrigues Vicente Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.17524/repec.v12i4.1873

Palavras-chave:

Teoria Institucional, Pesquisa Contábil, Contabilidade Financeira, Contabilidade Gerencial, Revisão de Literatura.

Resumo

Objetivo: analisar como os estudos embasados pela Teoria Institucional nas pesquisas em contabilidade têm sido realizados.

Método: a busca utilizou o Kwowledge Development Process-Constructivist, delimitada nos artigos publicados nos anos de 1993 a 2018. Foram utilizadas sete bases de dados e selecionado um Portfólio Bibliográfico com 148 artigos referentes ao tema.

Resultados: o trabalho encontrou (i) 27 estudos teóricos e 121 empíricos; (ii) a maioria dos estudos é qualitativo; (iii) técnicas mais utilizadas foram as entrevistas semiestruturadas e análise de documentos; (iv) a maioria utilizou a Nova Sociologia Institucional; (v) os autores destaques das correntes foram Burns e Scapens (2000) (OIE), Williamson (2000) (NIE) e DiMaggio e Powell (1983) (NIS); (vi) a Teoria da Agência e Teoria da Estruturação foram as que mais apareceram além da Teoria Institucional; e (vii) as sugestões para futuros trabalhos apontam para alteração da técnica de coleta e análise utilizada na pesquisa, mudança do contexto analisado, exploração de ambientes heterogêneos, utilização de estudos longitudinais e métodos quantitativos.

Contribuições: o estudo traz contribuições ao fazer a análise de como a Teoria Institucional está sendo aplicada nos estudos de diversas áreas de pesquisa em contabilidade, identificando os principais estudos de cada corrente teórica, os métodos utilizados, sugestões dos trabalhos e apontando caminhos, assim, servindo de base teórica para futuras pesquisas empíricas nesta área.

Biografia do Autor

Igor Pereira da Luz, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Iniciando projetos de pesquisa na área de Planejamento Organizacional.

Felipe Veck Lisboa, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Catarina (2010) e graduação em Administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2012). Atualmente é Analista em Auditoria do Ministério Público de Santa Catarina. Mestrando em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Carlos Eduardo Facin Lavarda, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutor em Contabilidade pela Universidade de Valência (Espanha, 2008) homologado pela USP (2009), Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (1992), graduado em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (1990), Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2004) . Professor do Departamento de Ciências Contábeis da UFSC na Graduação e Pós-Graduação. Editor-Chefe da Revista Contemporânea de Contabilidade (RCC-UFSC) desde outubro de 2016. Pesquisador do Núcleo de Pesquisas em Controladoria e Sistemas de Controle Gerencial - UFSC; Pesquisador do Grupo de Pesquisas em Controladoria e Sistemas de Informações - FURB. Diretor-Presidente da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Ciências Contábeis - ANPCONT biênio 2018-2019.Foi coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis/FURB de Agosto de 2012 a abril de 2015. Bolsista PQ/CNPq Nível 2 e Editor Associado da Revista Universo Contábil. Avaliador de Periódicos Especializados em Administração e Ciências Contábeis. Experiência na área de Contabilidade Gerencial, Planejamento e Controle Empresarial, Controle Gerencial.

Ernesto Fernando Rodrigues Vicente, Universidade Federal de Santa Catarina

Concluiu o doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo em 2004. Atualmente é Professor Associado do Departamento de Ciências Contábeis, do Centro Sócio-Econômico, da Universidade Federal de Santa Catarina (CCN/CSE/UFSC), tendo sido Professor Titular da UNAERP-Universidade de Ribeirão Preto e Sócio-Diretor da TECHTI-Tecnologia da Informação Comércio e Serviços. Tem publicado trabalhos em Anais de Eventos, periódicos e orientado diversos trabalhos de graduação, de iniciação científica e de pós-graduação em cursos de Contabilidade e de Administração. No Curriculo Lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica são: Governança nas Organizações, Administração & Administração FInanceira, Custos, ERP, Contabilidade & Controladoria.

Referências

Abernethy, M. A. & Chua, W. F. (1996). A field study of control system “redesign”: the impact of institutional processes on strategic choice. Contemporary Accounting Research, 13(2), pp. 569-606. https://doi.org/10.1111/j.1911-3846.1996.tb00515.x

Albu, N., Albu, C. N., Bunea, Ş., Calu, D. A. & Girbina, M. M. (2011). A story about IAS/IFRS implementation in Romania. Journal of Accounting in Emerging Economies, 1(1), pp.76-100. https://doi.org/10.1108/20421161111107868

Alsharari, N. M. & Abougamos, H. (2017). The processes of accounting changes as emerging from public and fiscal reforms: An interpretive study. Asian Review of Accounting, 25(1), pp. 2-33. https://doi.org/10.1108/ARA-01-2016-0007

Alsharari, N. M. & Youssef, M. A. E. A. (2017). Management accounting change and the implementation of GFMIS: a Jordanian case study. Asian Review of Accounting, 25(2), pp. 242-261. https://doi.org/10.1108/ARA-06-2016-0062

Alsharari, N. M., Dixon, R. & Youssef, M. A. E. A. (2015). Management accounting change: critical review and a new contextual framework. Journal of Accounting & Organizational Change, 11(4), pp. 476-502. https://doi.org/10.1108/JAOC-05-2014-0030

Angonese, R. & Lavarda, C. E. F. (2014). Analysis of the factors affecting resistance to changes in management accounting systems. Revista Contabilidade & Finanças, 25(66), pp. 214-227. http://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201410810

Ball, A. & Craig, R. (2010). Using neo-institutionalism to advance social and environmental accounting. Critical Perspectives on Accounting, 21(4), pp. 283-293. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2009.11.006

Baxter, J. & Chua, W. F. (2003). Alternative management accounting research—whence and whither. Accounting, organizations and society, 28(2), pp. 97-126. http://dx.doi.org/10.1016/S0361-3682(02)00022-3

Blaskovich, J. & Mintchik, N. (2011). Accounting executives and IT outsourcing recommendations: an experimental study of the effect of CIO skills and institutional isomorphism. Journal of Information Technology, 26(2), pp. 139-152. http://dx.doi.org/10.1057/jit.2010.19

Burns, J. & Scapens, R. W. (2000). Conceptualizing management accounting change: an institutional framework. Management accounting research, 11(1), pp. 3-25. https://doi.org/10.1006/mare.1999.0119

Carneiro, J., Rodrigues, L. L. & Craig, R. (2017). Assessing international accounting harmonization in Latin America. Accounting Forum, 41(3), pp. 172-184. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2017.06.001

Carpenter, V. L. & Feroz, E. H. (2001). Institutional theory and accounting rule choice: an analysis of four US state governments' decisions to adopt generally accepted accounting principles. Accounting, organizations and society, 26(7-8), pp. 565-596. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(00)00038-6

Chueke, G. V. & Amatucci, M. (2015). O que é bibliometria? uma introdução ao fórum. Internext, 10(2), pp. 1-5. https://doi.org/10.18568/1980-4865.1021-5

Chen, H., Duh, R. R., Chan, H. C. L. & Xiao, J. Z. (2011). Determinants and performance effects of management consultancy adoption in listed Chinese companies. Asian Business & Management, 10(2), pp. 259-286. https://doi.org/10.1057/abm.2011.5

Coase, R. H. (1937). The nature of the firm. economica, 4(16), 386-405.

Cohen, J. R., Krishnamoorthy, G. & Wright, A. M. (2008). Form versus substance: The implications for auditing practice and research of alternative perspectives on corporate governance. Auditing: A Journal of Practice & Theory, 27(2), pp. 181-198. http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1010201

Covaleski, M. A., Dirsmith, M. W. & Michelman, J. E. (1993). An institutional theory perspective on the DRG framework, case-mix accounting systems and health-care organizations. Accouting Organizations and Society, 18(1), pp. 65-80.

Cunha, P. R., Santos, V. & Beuren, I. M. (2015). Artigos de periódicos internacionais que relacionam teoria institucional com contabilidade gerencial. Perspectivas Contemporâneas, 10(2), pp. 01-23.

DiMaggio, P. & Powell, W. W. (1983). The iron cage revisited: Collective rationality and institutional isomorphism in organizational fields. American Sociological Review, 48(2), pp. 147-160. DOI: 10.1016/S0742-3322(00)17011-1

Dowling, J. & Pfeffer, J. (1975). Organizational legitimacy: Social values and organizational behavior. Pacific sociological review, 18(1), pp. 122-136. https://doi.org/10.2307/1388226

Dumitru, V. F., Stanciu, A., Dumitru, M. & Feleaga, L. (2014). Pressure and isomorphism in business education. Amfiteatru Economic, 16(37), p. 784.

Ensslin, L., Ensslin, S. R. & Pinto, H. M. (2013). Processo de investigação e Análise bibliométrica: Avaliação da Qualidade dos Serviços Bancários. RAC-Revista de Administração Contemporânea, 17(3), pp. 325-349. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552013000300005

Ensslin, L., Ensslin, S. R. & Pacheco, G. C. (2012). Um estudo sobre segurança em estádios de futebol baseado na análise bibliométrica da literatura internacional. Perspectivas em Ciência da Informação, 17(2), pp. 71-91. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-99362012000200006.

Giddens, A. (1984). The constitution of society: Outline of the structuration theory. Cambridge: Polity.

Granlund, M. (2001). Towards explaining stability in and around management accounting systems. Management accounting research, 12(2), pp. 141-166. https://doi.org/10.1006/mare.2000.0151

Guerreiro, M. S., Rodrigues, L. L. & Craig, R. (2012). Voluntary adoption of International Financial Reporting Standards by large unlisted companies in Portugal–Institutional logics and strategic responses. Accounting, Organizations and Society, 37(7), pp. 482-499. http://dx.doi.org/10.1016/j.aos.2012.05.003

Guerreiro, R., Frezatti, F. & Casado, T. (2006). Em busca de um melhor entendimento da contabilidade gerencial através da integração de conceitos da psicologia, cultura organizacional e teoria institucional. Revista Contabilidade & Finanças-USP, 17, pp. 7-21. https://doi.org/10.1590/S1519-70772006000400002

Halbouni, S. S. & Hassan, M. K. (2012). The domination of financial accounting on managerial accounting information: An empirical investigation in the UAE. International Journal of Commerce and Management, 22(4), pp. 306-327. https://doi.org/10.1108/10569211211284502

Hardy, C. (1996). Understanding power: bringing about strategic change. British Journal of Management, 7, S3-S16.

Hassan, E. A., Rankin, M. & Lu, W. (2014). The development of accounting regulation in Iraq and the IFRS adoption decision: an institutional perspective. The International Journal of Accounting, 49(3), pp. 371-390. https://doi.org/10.1016/j.intacc.2014.07.001

Helden, G. J. V., Johnsen, Å. & Vakkuri, J. (2008). Distinctive research patterns on public sector performance measurement of public administration and accounting disciplines. Public Management Review, 10(5), pp. 641-651. https://doi.org/10.1080/14719030802264366

Irvine, H. (2008). The global institutionalization of financial reporting: The case of the United Arab Emirates. Accounting Forum, 32(2), pp. 125-142. http://dx.doi.org/10.1016/j.accfor.2007.12.003

Irvine, H. (2011). From go to woe: How a not-for-profit managed the change to accrual accounting. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 24(7), pp. 824-847. https://doi.org/10.1108/09513571111161611

Jones, K. K., Baskerville, R. L., Sriram, R. S. & Ramesh, B. (2017). The impact of legislation on the internal audit function. Journal of Accounting & Organizational Change, 13(4), pp. 450-470. https://doi.org/10.1108/JAOC-02-2015-0019

Judge, W., Li, S. & Pinsker, R. (2010). National adoption of international accounting standards: An institutional perspective. Corporate Governance: An International Review, 18(3), pp. 161-174. https://doi.org/10.1111/j.1467-8683.2010.00798.x

Kantola, H. & Järvinen, J. (2012). Analysing the institutional logic of late DRG adopters. Financial Accountability & Management, 28(3), pp. 269-285. https://doi.org/10.1111/j.1468-0408.2012.00545.x

Liszbinski, B. B., Kronbauer, C. A., Macagnan, C. B. & Zardin Patias, T. (2014). Conformidade no reconhecimento de ativos intangíveis: um estudo na perspectiva da teoria institucional. Revista Contemporânea de Contabilidade, 11(24). http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2014v11n24p85

Lukka, K. (2007). Management accounting change and stability: loosely coupled rules and routines in action. Management Accounting Research, 18(1), pp. 76-101. http://dx.doi.org/10.1016/j.mar.2006.06.006

Ma, Y. & Tayles, M. (2009). On the emergence of strategic management accounting: an institutional perspective. Accounting and Business Research, 39(5), pp. 473-495. https://doi.org/10.1080/00014788.2009.9663379

Mantzari, E., Sigalas, C. & Hines, T. (2017). Adoption of the International Financial Reporting Standards by Greek non-listed companies: The role of coercive and hegemonic pressures. In Accounting Forum. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2017.04.003

Meyer, J. W. & Rowan, B. (1977). Institutionalized organizations: Formal structure as myth and ceremony. American journal of sociology, 83(2), pp. 340-363.

Nicholson, B. & Aman, A. (2012). Managing attrition in offshore finance and accounting outsourcing: Exploring the interplay of competing institutional logics. Strategic Outsourcing: An International Journal, 5(3), pp. 232-247. https://doi.org/10.1108/17538291211291765

Noguchi, M. & Boyns, T. (2012). The development of budgets and their use for purposes of control in Japanese aviation, 1928-1945: The role of the state. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 25(3), pp. 416-451. https://doi.org/10.1108/09513571211209590

North, D. C. & Hart, E. (2006). Custos de transação, instituições e desempenho econômico. Rio de Janeiro: Instituto Liberal.

Nurunnabi, M. (2015). The impact of cultural factors on the implementation of global accounting standards (IFRS) in a developing country. Advances in Accounting, 31(1), pp. 136-149. http://dx.doi.org/10.1016/j.adiac.2015.03.015

Pfeffer, J. & Salancik, G. R. (1978). The external control of organizations: A resource dependence approach. New York: Harper and Row.

Phang, S. Y. & Mahzan, N. (2017). The responses of Malaysian public listed companies to the IFRS convergence. Asian Journal of Business and Accounting, 6(1).

Pilcher, R. (2011). Implementing IFRS in local government: institutional isomorphism as NPM goes mad?. Local Government Studies, 37(4), pp. 367-389. http://dx.doi.org/10.1080/03003930.2011.588702

Richardson, R. J. (1999) Pesquisa Social: métodos e técnicas (3ª ed.) (São Paulo: Atlas)

Russo, P., Parisi, C. & Pereira, C. A. (2016). Evidências das forças causais críticas dos processos de institucionalização e desinstitucionalização em artefatos da contabilidade gerencial. Revista Contemporânea de Contabilidade, 13(30). https://doi.org/10.5007/2175-8069.2016v13n30p3

Scapens, R. W. (2006). Understanding management accounting practices: A personal journey. The British Accounting Review, 38(1), pp. 1-30. https://doi.org/10.1016/j.bar.2005.10.002

Scott, R. W. 2001: Institutions and Organizations.

Silva, D. M., Martins, V. A. & Lemes, S. (2016). Escolhas Contábeis: reflexões para a pesquisa. Revista Contemporânea de Contabilidade, 13(29), pp. 129-156. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2016v13n29p129

Tagesson, T. (2007). Does legislation or form of association influence the harmonization of accounting? A study of accounting in the Swedish water and sewage sector. Utilities Policy, 15(4), pp. 248-260. https://doi.org/10.1016/j.jup.2007.05.004

Touron, P. (2005). The adoption of US GAAP by French firms before the creation of the International Accounting Standard Committee: an institutional explanation. Critical Perspectives on Accounting, 16(6), pp. 851-873. http://dx.doi.org/10.1016/j.cpa.2003.08.011

Vailatti, J. L., Silva Rosa, F. & Vicente, E. F. R. (2017). A Teoria Institucional aplicada à Contabilidade Gerencial: análise da contribuição teórica e metodológica de publicações internacionais ocorridas no período de 2006 a 2015. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 16(47). http://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v16n47p97-111

Vamosi, T. (2003). The role of management accounting in a company in transition from command to market economy. Journal of Small Business and Enterprise Development, 10(2), pp.194-209. https://doi.org/10.1108/14626000310473210

Van der Steen, M. (2011). The emergence and change of management accounting routines. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 24(4), pp. 502-547. https://doi.org/10.1108/09513571111133072

Watts, R. L. & Zimmerman, J. L. (1978). Towards a positive theory of the determination of accounting standards. Accounting review, pp. 112-134.

Watts, R. L. & Zimmerman, J. L. (1979). The demand for and supply of accounting theories: the market for excuses. Accounting Review, pp. 273-305.

Watts, R. L. & Zimmerman, J. (1986). Positive accounting theory.

Williamson, O. E. (2000). The new institutional economics: taking stock, looking ahead. Journal of economic literature, 38(3), pp. 595-613. doi: 10.1257/jel.38.3.595

Yazdifar, H., Zaman, M., Tsamenyi, M. & Askarany, D. (2008). Management accounting change in a subsidiary organisation. Critical Perspectives on Accounting, 19(3), pp. 404-430. http://dx.doi.org/10.1016/j.cpa.2006.08.004

Zarifah, A. & Siti-Nabiha, A. K. (2012). Analysing accounting and organisational change: the theoretical development. International Journal of Managerial and Financial Accounting, 4(1), pp. 29-46. https://doi.org/10.1504/IJMFA.2012.044835

Zoni, L., Dossi, A. & Morelli, M. (2012). Management accounting system (MAS) change: field evidence. Asia-Pacific Journal of Accounting & Economics, 19(1), pp. 119-138. https://doi.org/10.1080/16081625.2012.668062

Publicado

26-11-2018

Como Citar

Luz, I. P. da, Lisboa, F. V., Lavarda, C. E. F., & Vicente, E. F. R. (2018). Teoria Institucional: Uma Análise Bibliométrica na Pesquisa em Contabilidade. Revista De Educação E Pesquisa Em Contabilidade (REPeC), 12(4). https://doi.org/10.17524/repec.v12i4.1873

Edição

Seção

Artigos